(não atendemos planos de saúde)
(não atendemos planos de saúde)
Muitas crianças com TDAH são rotuladas como “desobedientes” ou “distraídas”, quando na verdade precisam de um diagnóstico correto e estratégias adequadas para seu aprendizado e rotina.
Com um tratamento adequado, é possível melhorar a concentração, a autoestima e o desempenho escolar!
Se você tem dúvidas sobre o TDAH, agende uma consulta e obtenha orientações especializadas!
Predominantemente Desatento:
Esses sinais podem gerar impactos significativos no desempenho escolar e na convivência social, fazendo com que pais sejam chamados frequentemente na escola e sintam dificuldades na rotina com os filhos.
Se você percebe esses sinais no seu filho, um diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença!
O diagnóstico do TDAH é clínico e baseado nos critérios do DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais).
Durante a consulta, são avaliados:
Em alguns casos, pode ser feita uma avaliação neuropsicológica para complementar o diagnóstico e definir estratégias mais assertivas para o tratamento.
Se seu filho apresenta dificuldades na escola ou na rotina diária, marque uma consulta para uma avaliação completa!
O TDAH não tem cura, mas com acompanhamento correto, a criança pode ter uma rotina mais equilibrada e produtiva!
O tratamento envolve:
Avaliação contínua e, quando necessário, prescrição de medicamentos, como os psicoestimulantes, para melhorar a atenção e o controle da impulsividade.
Auxilia no desenvolvimento de habilidades sociais, emocionais e comportamentais.
Estratégias específicas para melhorar o aprendizado e a organização.
Ajuda no desenvolvimento motor e na adaptação da criança às demandas do dia a dia.
Estratégias como mudanças no ambiente escolar, posicionamento adequado na sala de aula e reforço positivo para melhorar a adaptação da criança.
Cada criança é única e precisa de um plano personalizado para superar os desafios do TDAH. Vamos construir juntos o melhor caminho para o desenvolvimento do seu filho!
Essa consulta tem um tempo estendido, para que eu possa ouvir atentamente a história clínica, conhecer a criança e a família. O exame físico neurológico é detalhado, são analisados resultados de exames e avaliações anteriores e, se necessário, solicito novos a partir da hipótese diagnóstica, a qual explico à família e tiro dúvidas. Traço então com a família um plano de cuidado, que pode envolver prescrição de medicamentos, terapias multidisciplinares e/ou avaliação de outras especialidades.
Nas consultas de acompanhamento são analisados os resultados da conduta adotada e a evolução da criança no período. Reavalio clinicamente a criança e traço com a família os próximos passos no tratamento. O acompanhamento é o elo da corrente de evolução da criança, a ruptura desse compromete a direção do cuidado do paciente. Por isso, é essencial não faltar, pois ajustes de medicação e orientação de terapias dependem da avaliação em intervalos regulares.
A jornada de cada paciente é única e inspiradora. Veja algumas histórias reais de transformação e superação.
NEUROPEDIATRA | CRM 52.79967-0
Com mais de 15 anos de experiência e tendo atendido mais de 12.000 pacientes, entre crianças e adolescentes de 0 a 17 anos com transtornos neurológicos, Dra. Katiane Souza é referência em Neuropediatria no Rio de Janeiro.
Atuando no Leblon (Rio de Janeiro) e Icaraí (Niterói), já atendeu inúmeros pacientes através de sua abordagem acolhedora, técnica e humanizada.
Cada criança é única, e nosso compromisso é encontrar soluções que transformam vidas.
Não! O TDAH é um transtorno neurológico real e não está relacionado à educação ou disciplina da criança.
O TDAH pode persistir na adolescência e na vida adulta, mas o acompanhamento correto reduz significativamente seus impactos.
Não. A medicação é uma opção em casos mais intensos, mas o tratamento pode incluir apenas intervenções comportamentais e educacionais.
Se não tratado, o TDAH pode causar dificuldades acadêmicas e sociais, mas com acompanhamento adequado, a criança pode ter um ótimo desenvolvimento.
Para fecharmos um diagnóstico, será necessário avaliar a história e a criança durante o atendimento médico, analisando se preenche os critérios clínicos para o TDAH. Pode ser necessário solicitar relatórios de profissionais que acompanham a criança em outros espaços, como terapeutas e professores, e essa investigação pode não se concluir em um único atendimento.
O uso de medicamentos pode ser necessário em alguns casos, se houver prejuízo social ou acadêmico importante. Nem toda criança com TDAH precisa usar medicamentos, e o que é útil para um paciente, pode não ser bom para outro. Cada caso precisa ser avaliado individualmente.