(não atendemos planos de saúde)
(não atendemos planos de saúde)
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do desenvolvimento neurológico caracterizado por dificuldades na interação social, na comunicação e por padrões repetitivos de comportamento. Crianças com TEA podem apresentar:
Com o avanço das pesquisas e o aumento do conhecimento sobre o TEA, o número de diagnósticos cresceu, trazendo dúvidas para pais, educadores e profissionais da saúde. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, mais eficaz será o suporte oferecido à criança.
Aqui, cuidamos de cada criança de forma única e personalizada, respeitando suas necessidades e potencializando seu desenvolvimento!
O transtorno do espectro autista pode se manifestar de diferentes formas, mas alguns sinais comuns incluem:
Dificuldade na interação social:
Se você identifica esses sinais no seu filho, é essencial buscar uma avaliação com um especialista o quanto antes!
Em casos mais complexos, pode ser feita uma avaliação neuropsicológica para aprofundar a investigação. O diagnóstico precoce permite iniciar o suporte adequado e maximizar as chances de um desenvolvimento saudável.
Não espere para buscar ajuda. Quanto antes iniciar a intervenção, melhor!
O TEA não tem cura, mas um acompanhamento adequado pode transformar a vida da criança e da família!
O tratamento é individualizado e envolve uma abordagem multidisciplinar, incluindo:
Avaliação contínua, orientações para os pais e, se necessário, uso de medicação para sintomas específicos, como distúrbios do sono ou agressividade intensa.
Auxilia no desenvolvimento social e na regulação emocional.
Estimula a comunicação e aprimora habilidades de fala e linguagem.
Ajuda a lidar com hipersensibilidades e dificuldades motoras.
Em alguns casos, um(a) mediador(a) pode ser necessário para auxiliar a criança na rotina educacional.
Cada criança é única e precisa de um plano de atendimento personalizado. Vamos construir juntos o melhor caminho para o desenvolvimento do seu filho!
Essa consulta tem um tempo estendido, para que eu possa ouvir atentamente a história clínica, conhecer a criança e a família. O exame físico neurológico é detalhado, são analisados resultados de exames e avaliações anteriores e, se necessário, solicito novos a partir da hipótese diagnóstica, a qual explico à família e tiro dúvidas. Traço então com a família um plano de cuidado, que pode envolver prescrição de medicamentos, terapias multidisciplinares e/ou avaliação de outras especialidades.
Nas consultas de acompanhamento são analisados os resultados da conduta adotada e a evolução da criança no período. Reavalio clinicamente a criança e traço com a família os próximos passos no tratamento. O acompanhamento é o elo da corrente de evolução da criança, a ruptura desse compromete a direção do cuidado do paciente. Por isso, é essencial não faltar, pois ajustes de medicação e orientação de terapias dependem da avaliação em intervalos regulares.
A jornada de cada paciente é única e inspiradora. Veja algumas histórias reais de transformação e superação.
NEUROPEDIATRA | CRM 52.79967-0
Com mais de 15 anos de experiência e tendo atendido mais de 12.000 pacientes, entre crianças e adolescentes de 0 a 17 anos com transtornos neurológicos, Dra. Katiane Souza é referência em Neuropediatria no Rio de Janeiro.
Atuando no Leblon (Rio de Janeiro) e Icaraí (Niterói), já atendeu inúmeros pacientes através de sua abordagem acolhedora, técnica e humanizada.
Cada criança é única, e nosso compromisso é encontrar soluções que transformam vidas.
Sim. Alguns sinais podem ser mais sutis e se tornarem evidentes apenas na idade escolar, quando a criança enfrenta mais desafios sociais e de comunicação.
Não. O espectro autista é muito amplo, e muitas crianças com o suporte correto se tornam adultos independentes e funcionais.
Não há uma medicação específica para o TEA, mas alguns medicamentos podem ser usados para controlar sintomas como insônia, agressividade ou hiperatividade.
Cada criança tem necessidades específicas, e ajustes podem ser feitos, como adaptação curricular, suporte de mediadores ou estratégias que favoreçam a aprendizagem.
Para respondermos à primeira pergunta será necessário avaliar a história clínica e a criança durante o atendimento médico, analisando se preenche os critérios clínicos para o autismo. Pode ser necessário solicitar relatórios de profissionais que acompanham a criança em outros espaços, como terapeutas e professores, e essa investigação pode não se concluir em um único atendimento.
O uso de medicamentos pode ser necessário em alguns casos para controle de quadros como agressividade, agitação intensa e distúrbios do sono. Não é toda criança autista que precisa usar medicamentos, e o que é útil para um paciente, pode não ser bom para outro. Cada caso precisa ser avaliado individualmente.